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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Dunkin' Donuts em Brasília: com sabores brasileiros

A Dunkin' Donuts, fabricante das rosquinhas doces mais famosas do mundo, voltou ao Brasil com a inauguração da loja em Brasília, na CLS 404, fruto da parceria com o Grupo OLH, franqueado master para o Centro-Oeste. A rede norte-americana terá sabores de donuts no gosto popular brasileiro, como leite condensado, maracujá, coco e doce de leite, e oferecerá o menu DDSMART ®, que anuncia produtos com redução de 25% em calorias, gordura, gordura saturada, açúcar e sódio.

  O donut custa R$ 6,90 e a caixa com 12, sai por R$ 49,90

Estimulados pelo alto PIB per capita dos brasilienses e pela incorporação da Classe C à nova Classe Média, o grupo pretende abrir 65 pontos no Distrito Federal e Goiás. Em 2011, o PIB per capita dos brasilienses foi de US$ 34.500, próximo ao da França (US$ 34.900) e confiam nos dados do Instituto Data Popular que afirma que as famílias da classe C gastaram em 2011 uma média de R$ 1,03 trilhão, sendo que 46,6% foram voltados à alimentação fora do lar.

Cafés e donuts são carro chefe, mas o Grupo OLH aposta no hábito do café da manhã

O diretor de Marketing e Comunicação do Grupo OLH, Leonardo Oliva, promete novidades ao longo do ano, com donuts especiais em datas comemorativas. A loja oferece cafés e chás (inclusive em tamanhos no padrão americano),  café espresso, lattes, cappuccinos, sanduíches, muffins e croissants. O cliente pode escolher cafés de torragem brasileira (mais fortes) ou grãos utilizados na Dunkin’ Donuts mundialmente (café mais fraco, no estilo americano). “No DD o consumidor pode também colocar em seu café ou chá - quente ou gelado - leite desnatado, integral ou com zero lactose, além de também de caldas sem acréscimo no valor”, explica Oliva. 

Retorno

Fachada da loja de Brasília

A rede já teve filiais no Brasil, mas o modelo de estabelecimento e a oferta restrita de produtos não vingaram com o consumidor brasileiro. Agora volta pelas mãos de três jovens empreendedores de Brasília - Leandro Braz, Leandro Oliva e Ricardo Monteiro - que convenceram a empresa com sua experiência no ramo de fast food. Eles criaram a OLH em 2004 para instalar na Capital as primeiras franquias da rede de sanduíches Subway.

Antes da inauguração da DD na 404 Sul

O vice-presidente de operações internacionais da Dunkin' Donuts, Scott Murphy, acredita que este retorno será bem sucedido em vista do cardápio variado, com opções atraentes para o público brasileiro. Paul Twohig, presidente da Dunkin' Donuts EUA e Canadá, e da Dunkin' Donuts & Baskin-Robbins Europa e América Latina, também acredita que há uma oportunidade significativa para a Dunkin’ Donuts no Brasil.

Ricardo Monteiro, Leandro Oliva, Liliana Ayalde, Scott Murphy e Leandro Braz na nova loja

Leandro Braz está seguro de que fazem um investimento certeiro:  “O Brasil é a maior economia da América Latina e o quinto maior país do mundo. A classe C brasileira, isoladamente, seria o 18º maior mercado de consumo do mundo. E esta nova classe média em ascensão valoriza o consumo de marcas. Ela quer comprar, mas não qualquer coisa, nem a qualquer preço (que fica inferior às concorrentes Starbucks e Fran's Café). Tenho certeza que a nova proposta da Dunkin’ Donuts vai agradar em cheio esse consumidor”, aposta. A nova casa abre sete dias por semana, das 7 às 22h, e tem acesso gratuito à rede Wi-Fi. 

Sobre a Dunkin’ Donuts

Fundada em 1950, a Dunkin' Donuts, juntamente com Baskin-Robbins, integram o grupo Dunkin' Brands, com sede em  Canton, Massachusetts, Estados Unidos. A Dunkin’ Donuts tem mais de 11.300 restaurantes em 36 países ao redor do mundo, sendo cerca de 350 locais na América Latina (Chile, Colômbia, Equador, Guatemala, Honduras, Panamá e Peru).

Para consultar as informações nutricionais divulgadas pela empresa, especialmente sobre a linha de produtos DDSMART ®, acesse o Catálogo Nutricional da empresa, por enquanto apenas no site americano, em inglês e espanhol. Nem todos os produtos estarão disponíveis no Brasil.

Fotos: Denise Resende, Raphaella Bechepeche, César Rebouças e divulgação